Em que pese...
...O dr. Portnoy do post abaixo, outros bateristas são mais excêntricos ainda...
o mestre dos magos é o Terry Bozzio (que tocou aqui no Brasil com o Fantômas no ano retrasado... acho que foi retrasado). Esse sim é o "Sem-Noção-mór". Confiram:
Porém, não é o único, saquem só esses kits pra lá de doidos:
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Voltando ao assunto, EM QUE PESE tais kits, EIS O MAIS AFUDÊ DE TODOS!!!
Caixa, bumbo, 1 tom, 1 surdo, cimbal, 3 pratos (ataque, condução e crash-no-limite-do-splash) e, ocasionalmente, um cowbell (MORE COWBELL!). É o que eu uso e, sinceramente, tô nem aí pro Portnoy ou pro Bozz(i)o.
>:)\m/!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Em que pese tudo isso, fica aqui um reconhecimento...
A um baterista brasileiro subestimado:
Pupillo, da Nação Zumbi.
Sempre que se fala na NZ, é sempre aquele papo do Chico Science, o Lúcio Maia, Jorge Du Peixe e os "tambores pesadões". Sempre esquecem do cara que manda todas as batidas na hora certa e sempre com um groove extraordinário.
Fica aqui a homenagem...
Aliás, aproveito e já homenageio três outros bateristas brasileiros que considero COLOSSAIS: Ricardo Arenhaldt (Quartchêto, entre outros projetos), Marcos Rubenich (Walverdes) e Flavio Cavichioli (Forgotten Boys).
Sem puxa saquismos, longe disso, apenas um "tiro o chapéu" devido a esses bateristas.
Hoje é o dia da bateria aqui no blog. :)
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